WhatsApp
Arquivo Blogs - M&M Cortes e Dobras
Bem-vindo ao nosso blog!
05/11/2024
Como a automação inteligente e avançadas estão transformando o futuro da soldagem

À medida que a indústria de soldagem avança, a automação inteligente está se tornando um elemento crucial na transformação do setor.

A integração de tecnologias avançadas, como robótica e inteligência artificial, está redefinindo os padrões de eficiência, precisão e segurança nos processos de soldagem.

Neste contexto, explorar como a automação está moldando o futuro da soldagem é essencial para entender as mudanças que estão ocorrendo e as oportunidades que surgem para os profissionais e empresas do setor.

O papel da automação na evolução da soldagem

A automação desempenha um papel fundamental na evolução da soldagem, revolucionando a forma como os processos de união de metais são realizados.

No início, a soldagem era predominantemente uma tarefa manual, exigindo habilidade e experiência dos operadores. No entanto, com o advento da automação, a indústria testemunhou uma transformação significativa.

Sistemas automatizados, como robôs de soldagem e equipamentos de controle avançado, foram introduzidos para executar tarefas repetitivas com precisão e consistência.

Essa mudança não só aumentou a eficiência operacional, mas também melhorou a qualidade e a segurança do processo, minimizando o risco de erros humanos e reduzindo a exposição dos trabalhadores a condições potencialmente perigosas.

Além de otimizar a produção, a automação na soldagem também permitiu a personalização e a adaptação a novas demandas de mercado.

Com a capacidade de programar e ajustar os parâmetros de soldagem com alta precisão, as empresas podem agora produzir peças complexas e de alta qualidade com menos tempo e custo.

A evolução da automação também está facilitando a integração com outras tecnologias emergentes, como a inteligência artificial e o aprendizado de máquina, que prometem levar a soldagem a um novo patamar de inovação e eficiência.

Assim, a automação continua a ser um fator crucial na modernização e na competitividade do setor de soldagem.

Tecnologias de soldagem avançadas

As tecnologias de soldagem avançadas, como robótica e inteligência artificial (IA), estão transformando radicalmente o setor. A robótica, com seus braços articulados e sistemas de controle precisos, permite a automação de processos complexos e repetitivos de soldagem.

Esses robôs são capazes de realizar soldagens com alta precisão e consistência, reduzindo significativamente a margem de erro e melhorando a qualidade do produto final que usa chapa perfurada.

Além disso, a robótica pode operar em ambientes extremos e realizar tarefas com velocidade e precisão que seriam difíceis ou impossíveis para os operadores humanos, como soldagens em locais de difícil acesso ou em altas temperaturas.

Por outro lado, a inteligência artificial está trazendo uma nova dimensão à automação da soldagem. A IA permite que os sistemas de soldagem aprendam e se adaptem com base em dados e feedback em tempo real.

Isso significa que os sistemas podem otimizar continuamente os parâmetros de soldagem, prever e corrigir problemas antes que eles ocorram e ajustar-se automaticamente a variações nos materiais e nas condições de trabalho.

Juntas, essas tecnologias avançadas não só aumentam a eficiência e a precisão, mas também permitem a criação de processos de soldagem mais inteligentes e flexíveis, alinhados com as demandas modernas da indústria.

Benefícios da automação inteligente na soldagem

A automação inteligente na soldagem oferece benefícios significativos em termos de precisão, consistência e segurança. Um dos principais avanços é a capacidade de alcançar um nível de precisão que seria difícil de replicar manualmente.

Os sistemas automatizados utilizam sensores e controle de feedback para ajustar os parâmetros de soldagem em tempo real, garantindo que cada junção seja feita com exata conformidade às especificações.

Isso resulta em produtos com qualidade uniforme e reduz a necessidade de retrabalho ou inspeções extensivas, economizando tempo e recursos.

A automação inteligente também contribui para a consistência na produção. Enquanto o trabalho manual pode variar de acordo com a habilidade do operador e outros fatores humanos, os sistemas automatizados mantêm um padrão constante de desempenho, o que:

  • Reduz a variabilidade;
  • Minimiza defeitos;
  • Aumenta a eficiência;
  • Facilita o controle de qualidade;
  • Promove a escalabilidade.

Adicionalmente, a automação melhora a segurança ao minimizar a exposição dos trabalhadores a condições perigosas, como altas temperaturas e radiações, transformando ambientes arriscados em áreas controladas e monitoradas por sistemas robóticos e inteligentes.

Desafios e considerações na implementação

A implementação de sistemas de soldagem automatizados apresenta vários desafios e considerações que precisam ser cuidadosamente avaliados.

Um dos principais obstáculos é o custo inicial elevado, que inclui não apenas a aquisição dos equipamentos, mas também a integração com os sistemas existentes e a necessidade de treinamento especializado para a equipe.

Além disso, a adaptação das linhas de produção e a personalização dos sistemas de automação para atender a requisitos específicos podem exigir investimentos adicionais.

Empresas menores ou aquelas com orçamentos restritos podem achar difícil justificar esses custos, especialmente quando os benefícios a longo prazo ainda são incertos.

Outro desafio significativo é a manutenção e o suporte técnico. Sistemas de soldagem automatizados são complexos e podem demandar manutenção regular e reparos especializados.

A dependência de tecnologia avançada também pode criar dificuldades se surgirem falhas ou problemas técnicos, exigindo suporte especializado que pode não estar prontamente disponível.

Além disso, a rápida evolução tecnológica pode tornar os sistemas obsoletos mais rapidamente, exigindo atualizações constantes para garantir que a empresa se mantenha competitiva.

Portanto, é crucial que as empresas considerem esses fatores ao planejar a implementação e desenvolvam estratégias para mitigar esses desafios e garantir um retorno sobre o investimento eficaz.

Tendências e inovações em automação inteligente

O futuro da soldagem está sendo moldado por tendências e inovações em automação inteligente que prometem transformar o setor de maneira significativa.

Uma das principais tendências é a integração crescente da inteligência artificial e da análise de dados avançada nos sistemas de soldagem.

Esses avanços permitem que as máquinas não apenas realizem tarefas com precisão, mas também aprendam e se adaptem com base em dados em tempo real.

A IA pode prever e corrigir problemas antes que eles ocorram, otimizar continuamente os processos e oferecer insights valiosos para melhorar a eficiência e a qualidade da produção.

Além disso, a combinação de sensores avançados e algoritmos de aprendizado de máquina está possibilitando a detecção precoce de falhas e a manutenção preditiva, minimizando o tempo de inatividade e maximizando a produtividade.

Outra inovação promissora é o desenvolvimento de tecnologias de soldagem colaborativa, onde robôs e operadores humanos trabalham em conjunto de forma segura e eficiente.

Esses sistemas colaborativos são projetados para serem mais flexíveis e fáceis de integrar em ambientes de produção existentes, permitindo uma maior adaptabilidade a diferentes tipos de tarefas e produtos.

Além disso, o avanço nas tecnologias de impressão 3D e fabricação aditiva está possibilitando novas formas de soldagem e montagem, ampliando as possibilidades de design e personalização.

À medida que essas tendências continuam a evoluir, espera-se que a automação inteligente redefina a indústria de soldagem, oferecendo soluções ainda mais inovadoras e eficientes para os desafios de produção do futuro.

Fonte: https://infosolda.com.br/como-a-automacao-inteligente-e-avancadas-estao-transformando-o-futuro-da-soldagem/

Saiba mais +
18/09/2024
Saiba como a economia circular pode estimular a descarbonização na siderurgia brasileira

Nos dias 3 a 5 de setembro, em São Paulo, aconteceu a oitava edição da ABM Week, evento técnico-científico focado nas áreas de metalurgia, materiais e mineração. Um dos tópicos tratados foi a extensão da agenda da descarbonização na cadeia produtiva da indústria siderúrgica no Brasil.

A economia circular é um modelo econômico que propõe reduzir o desperdício e resíduos na produção, conciliando sustentabilidade com crescimento financeiro, aumentando a vida útil dos produtos e dando uma nova função aos materiais usados. O assunto foi abordado por Beatriz Luz, presidente do Instituto Brasileiro de Economia Circular (IBEC) e CEO da Exchange 4 Change Brasil.

Segundo estudos apresentados pela especialista, nas últimas cinco décadas o uso de recursos naturais cresceu em quatro vezes e 90% dos materiais foram usados e descartados, as informações vêm da Global Resources. Relacionando os dados à economia circular, Luz explica: “Na economia circular, temos um crescimento desconectado da extração, é um conceito que traz para nós novos produtos e novos materiais, coprodutos, resíduos que estão sendo transformados em matéria-prima”, diz.

Luz também ressaltou sobre práticas que verdadeiramente podem contribuir para a preservação do meio ambiente: “A gente precisa crescer de forma diferente, desconectada da exploração dos recursos naturais. Isso impacta a indústria do aço e a indústria de commodities”, destaca a especialista.

O papel das organizações

Conforme a speaker, o Escopo 3 da agenda de descarbonização, requer que as empresas tenham a missão de identificar e quantificar as emissões de carbono que não fazem parte da sua pegada direta, compreendendo as emissões associadas aos recursos ou matérias-primas utilizadas, além das emissões provenientes dos fornecedores. Esse processo, para Luz, é o mais árduo, por serem essenciais os fatores que são o centro da economia circular: cooperação e parceria. Além desses pontos, outras características desse método econômico podem ser aplicadas, como governança e competitividade, fronteira de análise e retorno de investimentos, relações comerciais e articulação, entre outros.

Luz finaliza abordando sobre a aplicação de soluções integradas: “Olhando além dos limites da empresa para alcançar benefícios escaláveis e reduzir o impacto ambiental. A inteligência coletiva e o pensamento circular podem expandir as soluções de descarbonização e alcançar resultados significativos, mas precisamos de cooperação para que toda a cadeia seja circular”, diz a especialista.

Acompanhando as inovações do segmento, sempre se mantendo atualizada, a M&M Cortes e Dobras trabalha com tecnologias avançadas para aumentar a eficiência operacional e reduzir os impactos ambientais.

 

 

Fonte: ABM Brasil

Foto: Reprodução/Site/ABM Brasil

Saiba mais +
29/07/2024
Vendas diárias de aço plano batem recorde no Brasil; previsão para o ano se mantém positiva

Junho registrou o maior índice de vendas diárias desde 2015, alcançando 16,9 mil toneladas.

 

O setor de distribuição de aços planos no Brasil encerrou o mês de junho com alta de 7,3% nas vendas frente ao mês de maio, atingindo o montante de 338,7 mil toneladas contra 315,6 mil. Já na comparação com junho do ano passado, quando foram vendidas 284,6 mil toneladas, o acréscimo foi ainda maior, com alta de 19%, superando as expectativas do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). O sexto mês do ano registrou o maior índice de vendas diárias desde 2015, alcançando 16,9 mil toneladas.

“Isso mostra que junho foi realmente um mês muito bom para o setor. Foi um mês bem forte, um pouco acima do que imaginávamos, tanto para as usinas quanto para o setor de distribuição”, afirmou o presidente executivo do Inda, Carlos Jorge Loureiro.

Para ele, o crescimento é fruto dos reajustes de preços aplicados por algumas usinas e pela iminência de outras aplicarem alta nos preços também. “O aumento das usinas fez com que todo mundo tentasse se abastecer o mais cedo possível a preços anteriores a eventuais altas”, explicou.

 

Loureiro se refere à movimentação de antecipação de compras de aço que aconteceu no final do semestre, antes de entrar em vigor a taxação de 25% de importação sobre os produtos que ultrapassassem as cotas criadas e anunciadas pelo governo federal em abril. O resultado mensal fez com que, no primeiro semestre, o crescimento saísse do negativo e alcançasse alta de 2,2%.

 

Expectativa é de crescimento

O presidente do Inda ressaltou ainda que a expectativa é que as vendas de aço plano em julho também fiquem acima do resultado obtido no ano passado. Com isso, a perspectiva para este ano é de crescimento de 3%.

Quanto aos estoques, junho registrou um aumento considerado baixo de 14 mil toneladas. Em número absoluto, o sexto mês do ano obteve alta de 1,5% em relação ao mês anterior, atingindo o montante de 929,5 mil toneladas contra 915,4 mil. O giro de estoque fechou em 2,7 meses. “É um número ideal. Abaixo disso pode haver dificuldade de abastecimento e, acima disso, começamos a registrar um excesso de estoque”, explica Loureiro.

 

Compras também subiram

Quando analisadas as compras, os dados do Inda mostram que elas também subiram. A alta foi de 12,3% perante maio, com volume total de 352,9 mil toneladas contra 314,2 mil. Frente a junho do ano passado (293,5 mil toneladas), o acréscimo foi de 20,2%.

Na análise no primeiro semestre (sobre as compras de janeiro a junho), a alta foi de 3% na comparação com o mesmo período do ano passado. O destaque vai para as negociações de chapas grossas ou placas (11,8%) e laminados a quente (5,8%). Para o mês de julho, a expectativa é que as compras e vendas tenham uma queda de 1,5% em relação a junho, consequência do mês anterior muito forte.

 

Importações de aços planos caíram 13,3%

Já as importações encerraram o mês de junho com queda de 13,3% em relação ao mês anterior, com volume total de 211 mil toneladas contra 243,6 mil. Porém, se comparado com o mesmo mês do ano anterior (201,3 mil toneladas), houve uma alta de 4,9%.

Quanto ao primeiro semestre deste ano, as importações também registraram alta de 22% na comparação com o mesmo período do ano passado. Porém, conforme pontuou Loureiro, no acumulado do ano, o índice de crescimento acumulado comparado com o ano de 2023 tem caído mês a mês.

“Em maio, o crescimento comparado com o ano passado era 26%. Daqui para frente deve reduzir ainda mais tendo em vista que as importações foram mais fortes no segundo semestre do ano passado. Com a diminuição, fecharemos o ano como no ano passado ou até abaixo”, projetou o presidente do Inda.

 

China lidera exportações

A China é ainda o grande exportador de produtos acabados para o Brasil. O país asiático é responsável por uma fatia de 57,6% dos aços planos importados pelo País, seguido da Rússia, com 26,7% das importações.

Fonte: https://diariodocomercio.com.br/economia/vendas-diarias-aco-plano-recorde-brasil/#gref

Saiba mais +
26/03/2024
A importância do cobre na perspectiva da economia verde.

O impacto do cobre para o avanço da economia verde tem impulsionado ações de pesquisa e desenvolvimento.

economia verde, de acordo com os pesquisadores Tilman Altenburg e Claudia Assmann, pode ser definida como um conjunto de medidas destinadas a acelerar a transformação estrutural rumo a uma economia de baixo carbono e eficiente no uso de recursos. Esse conceito pode ser complementado por Aaron Cosbey, o qual descreve a política industrial verde como a busca de estruturar meios de produção capazes de atuar de forma favorável ao meio ambiente e produzindo bens de melhor desempenho ambiental em comparação aos seus concorrentes, tratando diretamente os problemas ambientais.

Saiba mais: https://www.cimm.com.br/portal/artigos/24717-a-importancia-cobre-perspectiva-economia-verde

 

Saiba mais +
26/03/2024
Nexa e Finep fazem parceria para reaproveitar rejeitos de Vazante

A Nexa Resources assinou contrato com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para um investimento de R$ 8 milhões em pesquisa para desenvolver novos produtos agrícolas a partir de resíduos gerados pela mineradora em sua mina de zinco de Vazante, em Minas Gerais.

Saiba mais: https://www.noticiasdemineracao.com/empresas/news/1459236/nexa-e-finep-fazem-parceria-para-reaproveitar-rejeitos-de-vazante

Saiba mais +
26/03/2024
Política industrial do governo deve valorizar agroindústria e metalurgia na B3
O plano do governo, lançado no fim de janeiro, traça metas e diretrizes gerais até 2033

Fonte: O Tempo

Entre os setores da Bolsa que devem ser mais beneficiados pela nova política industrial do governo federal, analistas chamam atenção para a agroindústria e o ramo automotivo, incluindo peças para veículos e eletrificação da mobilidade urbana, e marginalmente segmentos ligados às novas tendências para o setor, como os biocombustíveis.

O plano do governo, lançado no fim de janeiro, traça metas e diretrizes gerais até 2033 ligadas aos seguintes setores: agroindústria; complexo industrial de saúde; infraestrutura; saneamento; moradia e mobilidade; transformação digital; bioeconomia; e tecnologia de defesa.

Saiba mais: https://www.abmbrasil.com.br/por/noticia/politica-industrial-do-governo-deve-valorizar-agroindustria-e-metalurgia-na-b3

Saiba mais +